Aqui passeamos com calma e deixamos a conversa fluir e depois, se fizermos o que tem que ser feito, pegaremos fogo ao mundo!
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Dúvidas e Certezas
Pensamos que se
temos dúvidas, não temos certeza. É uma ou a outra.
Isto não é verdade.
Certeza não é não ter dúvidas. É avançar apesar delas existirem.
Isto não é verdade.
Certeza não é não ter dúvidas. É avançar apesar delas existirem.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Zona de Desconforto - Obstáculos
É altura de
começar a ver os nossos desafios por aquilo que eles são na realidade: as
nossas maiores bênçãos!
Cada obstáculo onde tropeçamos, cada desafio que experimentamos nas nossas vidas não é mais do que oportunidade - a maior oportunidade, de facto, para crescermos!
Devemos usar os nossos desafios e saber que se conseguirmos ultrapassá-los, podemos ultrapassar qualquer coisa.
A grandeza não está no que alcançamos. Mas no que ultrapassamos.
Cada obstáculo onde tropeçamos, cada desafio que experimentamos nas nossas vidas não é mais do que oportunidade - a maior oportunidade, de facto, para crescermos!
Devemos usar os nossos desafios e saber que se conseguirmos ultrapassá-los, podemos ultrapassar qualquer coisa.
A grandeza não está no que alcançamos. Mas no que ultrapassamos.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
15/OUT - Dia do Professor
Obrigado a todos os meus alunos e à www.valdorio.net
por me ajudarem a realizar este Sonho maior!
"...Ora o mestre não se fez para rir; é de facto um mestre aquele de que os outros se riem, aquele de que troçam todos os prudentes e todos os bem estabelecidos;
pertence-lhe ser extravagante, defender os ideais absurdos, acreditar num futuro de generosidade e de justiça, despojar-se ele próprio de comodidades e de bens, viver incerta vida, ser junto dos irmãos homens e da irmã Natureza inteligência e piedade;
a ninguém terá rancor, saberá compreender todas as cóleras e todos os desprezos, pagará o mal com o bem, num esforço obstinado para que o ódio desapareça do mundo;
não verá no aluno um inimigo natural, mas o mais belo dom que lhe poderiam conceder; perante ele e os outros nenhum desejo de domínio;
o mestre é o homem que não manda; aconselha e canaliza, apazigua e abranda; não é a palavra que incendeia, é a palavra que faz renascer o canto alegre do pastor depois da tempestade;
não o interessa vencer, nem ficar em boa posição; tornar alguém melhor — eis todo o seu programa; para si mesmo, a dádiva contínua, a humildade e o amor do próximo.
Agostinho da Silva, in 'Considerações'
por me ajudarem a realizar este Sonho maior!
"...Ora o mestre não se fez para rir; é de facto um mestre aquele de que os outros se riem, aquele de que troçam todos os prudentes e todos os bem estabelecidos;
pertence-lhe ser extravagante, defender os ideais absurdos, acreditar num futuro de generosidade e de justiça, despojar-se ele próprio de comodidades e de bens, viver incerta vida, ser junto dos irmãos homens e da irmã Natureza inteligência e piedade;
a ninguém terá rancor, saberá compreender todas as cóleras e todos os desprezos, pagará o mal com o bem, num esforço obstinado para que o ódio desapareça do mundo;
não verá no aluno um inimigo natural, mas o mais belo dom que lhe poderiam conceder; perante ele e os outros nenhum desejo de domínio;
o mestre é o homem que não manda; aconselha e canaliza, apazigua e abranda; não é a palavra que incendeia, é a palavra que faz renascer o canto alegre do pastor depois da tempestade;
não o interessa vencer, nem ficar em boa posição; tornar alguém melhor — eis todo o seu programa; para si mesmo, a dádiva contínua, a humildade e o amor do próximo.
Agostinho da Silva, in 'Considerações'
Efeito Boomerang
Porque tudo o que semeias, quer coisas fantásticas, quer as outras que queremos esquecer, irás um dia colher!
As ESCOLHAS serão sempre tuas e não dos outros, porque esta colheita só depende dos teus atos.
As ESCOLHAS serão sempre tuas e não dos outros, porque esta colheita só depende dos teus atos.
sábado, 6 de outubro de 2012
Desafios Necessários
Certamente podemos todos pensar em algumas circunstâncias que inicialmente pareciam mais escuras e acabaram por ser das melhores coisas que nos aconteceram.
Relembra-te disso hoje em todas as situações desafiantes, grandes e pequenas.
Podemos não ver a verdadeira razão de acontecerem neste momento, mas não faz mal, se percebermos que são para nos tornar mais fortes.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
NÓS - Nova Ordem Solidária
Texto maravilhoso de um grande Amigo, com 87 anos, que já fez quase tudo e que me inspira todos os dias.
Agradeço o privilégio dos seus telefonemas, da sua energia criativa, do seu ânimo, do seu sorriso permanente.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
USE O BOTÃO DE PAUSA
Imagine
ver-se numa TV de plasma gigante. Ao assistir a sua vida, você vê os
momentos em que reage. Enxerga claramente onde a raiva começa ou talvez
veja-se encolhendo de medo ou caindo na rejeição.
Agora imagine que tem o controle remoto nas suas mãos.
A cada vez que estiver a ponto de ficar reativo, você simplesmente aperta o botão de pausa e se pergunta: "O que estou prestes a fazer vai ajudar a trazer toda a felicidade e plenitude que posso ter ou vai-me trazer caos, destruição e baixa autoestima no longo prazo?"
Tente usar esse botão várias vezes ao longo do seu dia, não apenas hoje mas no decorrer da próxima semana. Veja como isso muda a dinâmica dos desafios que enfrenta, assim como a reação daqueles que estão próximos de si.
A cada vez que estiver a ponto de ficar reativo, você simplesmente aperta o botão de pausa e se pergunta: "O que estou prestes a fazer vai ajudar a trazer toda a felicidade e plenitude que posso ter ou vai-me trazer caos, destruição e baixa autoestima no longo prazo?"
Tente usar esse botão várias vezes ao longo do seu dia, não apenas hoje mas no decorrer da próxima semana. Veja como isso muda a dinâmica dos desafios que enfrenta, assim como a reação daqueles que estão próximos de si.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Carrie Fisher escreveu um dia, "gratificação instantânea demora muito tempo."
É uma citação engraçada, mas é a forma como muitos de nós sentimos e isso leva-nos a acalmar os nossos desejos com satisfação a curto prazo, atrasando todos os nossos sonhos de se tornarem realidade. Em vez de esperar pela alma gémea, ficamo-nos com alguém que é suficientemente bom. Em vez de perder umas horas por dia na nossa profissão de sonho ou numa manifestação de promoção, tornamo-nos complacentes com o lugar que meramente paga as contas.
Onde estás a substituir os teus direitos de nascença com uma reparação a curto prazo?
É altura de começar a prosperar em vez de apenas sobreviver.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Longevidade - o terceiro ato da vida
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Leitura obrigatória de férias! Manuel Forjaz
Intróito
Fui um mau aluno universitário e do período não tenho boas memórias.
Lembro-me de uns professores que usavam umas palavras como Amendoácia
para caçar incautos, mas sobretudo não me lembro de quem me tenha
incentivado a gostar de aprender ou a usar o cérebro. “Mea culpa”,
seguramente.
O ensino era sobretudo de memória e portanto quem a
tinha melhor vencia tradicionalmente o prémio de melhor aluno, sobrando
para os trabalhadores, viajantes, boémios, curiosos e experimentalistas
os últimos lugares do pódio e trabalhar na função pública ou em anónimas
pmes.
Aos melhores alunos cabiam as melhores propostas de emprego,
tradicionalmente na Mckinsey ou Unilever, onde ao fim de 10 anos, um em
cem chegava a um lugar de direcção, ganhando 4 mil Euros e com um BMW de
serviço (o passo anterior era um carro francês). E com mais 10 anos de
“carreira” um em mil chegava ao lugar de Director Geral.
O modelo de
promoção e consecução da felicidade era simples: study, work, get
promoted, money, power, visibility, get recognised, reproduce and die.
O Novo Mundo
Há anos que travo a batalha do empreendorismo familiar e social. Os
governos portugueses há muito obnubilados pelas tecnologias insistem
noutro caminho. O dos enzimas, do software, dos Magalhães e dos clusters
muitos que sucessivamente vão soçobrando perante um mundo onde à rápida
transferência de tecnologia e informação se aliam custos horários
laborais muito competitivos, sistemas educacionais de ponta e baixos
custos empresariais sociais (segurança social, sistema público de saúde,
fundos de desemprego, etc). Que inevitavelmente ensanduicharão o
sistema de produção de riqueza nacional entre os centros de saber de
Berkeley ou Stanford e as fábricas de microchips de Xangai.
Por
outro lado, no seu débil contributo para a promoção internacional da
economia portuguesa, insistindo na derrotada lógica dos bens
transaccionáveis, esquece-se de processos, métodos de trabalho e
brainware por contraponto às fábricas de calçado (Aerosoles), a quem
faltando aquele (moda, design, know-how de gestão de retalho, branding,
sponsoring, etc., etc.) não podem obviamente vencer em mercados onde o
soft skill é infinitamente mais valioso do que o transaccionável sapato.
Empreendedores
Entrevistei e tornei-me amigo de vários empreendedores portugueses que
ao longo dos anos criaram a sua riqueza, independência e mobilidade,
alguns deles que entrevistei no meu livro “A Bela, Belmiro e
Empreendedores”.
Nenhum deles conseguiu o seu sucesso com tecnologias ou hardware ou mesmo com o comércio de bens transaccionáveis.
Paulo Maló agiu com bom senso e poder de observação quando há uns anos
atrás inovou no mercado dos dentistas oferecendo um serviço onde não se
sofria e onde não se esperava (enquanto eu andava numa coisa chamada
Clínica do Rato onde o tempo médio de espera era de oito horas e o génio
que me atendia me metia um joelho no peito enquanto me arrancava os
dentes...). Hoje é o maior operador deste mercado do mundo.
António
Galhardo Simões vende SMSs na sua Send-it aos milhões. Não inovou nada a
não ser quando oferecia aos seus clientes além da plataforma
tecnológica que outros tinham, a construção integrada das promoções de
marketing e ao consumidor que os seus clientes tanto valorizam.
O
Diogo Assis a fazer o mesmo que muitos outros (DMC) inovou quando
convidou para sócio um partner inglês que fez exponenciar a facturação
no mercado inglês.
Mesmo o Miguel Monteiro da CHIP7 não venceu (e
mais soçobrou) pelos super-competitivos e transaccionáveis PCs que
vendia. O Miguel venceu pela sua inesgotável tenacidade e porque também
ele criou uma cadeia de inovação interna nas suas empresas (sempre o
soft skill) ímpar até há alguns anos atrás.
O sucesso
Todos
gostávamos de ser Bill Gates (ou pelo menos de ter o que ele tem), mas
após lermos Outliers, entendemos o quão difícil é fazer coincidir um
mínimo de talento, a uma óbvia oportunidade e a 10.000 horas de prática.
Todos gostávamos de ser Belmiro de Azevedo (ditto) mas há muito que os
esperamos e parecem baixas as possibilidades de Portugal voltar a gerar
um igual.
Os novos soft skills
Na sociedade ocidental, com a
vastíssima maioria da população a pertencer a uma crescente classe
média (no sentido em tudo está disponívele o meu pequeno almoço é igual
ao de Américo Amorim), com consumos saturados numa grande panóplia de
mercados (automóveis, telemóveis, alimentação e casa própria) claramente
a pirâmide de Maslow ganhou mais um degrau .
Além do sucesso e
reconhecimento profissional (ler ROBERTO SCHINIASHIKI “Cuidado com os
burros motivados”), e do sucesso na construção duma forte auto-estima (e
aparentemente os portugueses andam todos muito felizes, ver o último
estudo da Visão), uma das fontes de felicidade passa pela arte da
generosidade (ver “thanks” how the new science of gratitude can make you
happier).
Este é um soft skill, portanto, não transaccionável no
sentido aicepiano (que, ilustrativamente, não considera a metodologia de
Cliente Mistério desenvolvida pela Ideiateca um bem transaccionável)
A crise e a oportunidade
“It was the best of times, it was the worst of times, it was the age of
wisdom, it was the age of foolishness, it was the epoch of belief, it
was the epoch of incredulity, it was the season of Light, it was the
season of Darkness, it was the spring of hope, it was the winter of
despair, we had everything before us, we had nothing before us, we were
all going direct to heaven, we were all going direct the other way - in
short, the period was so far like the present period, that some of its
noisiest authorities insisted on its being received, for good or for
evil, in the superlative degree of comparison only. “ Charles Dickens, A
Tale of Two Cities (referindo-se ao período da revolução francesa).
De facto um mundo onde 50 biliões de dólares acabavam com a fome, vê o
novo afro-americano presidente dos Estados Unidos gastar triliões a
tentar reparar não se sabe bem o quê e a gastar mais não sei quantas
centenas de biliões em sistemas de armamento e guerras sem fim.
A
desertificação do centro das cidades, o explodir do consumo das
benzodiazepinas, os suicídios, o partido pró-pedofilia holandês, a
droga, as novas epidemias (sifílis, BSE, aves), as velhas guerras, o
crime columbine, o desemprego crónico, são maus sinais numa sociedade em
que o estado formal não é suficiente para os resolver.
O
empreendorismo social ou a capacidade de mudar e melhorar o mundo,
criando riqueza e emprego, nasce assim juntando esta urgência de
ultrapassar a falência ou insuficiência dos sistemas sociais e a uma
nova ordem motivacional individual.
Há seis anos frequentei o Insead
Social Entrepreneurship Program, num tempo em que a própria expressão
era mais ou menos experimentalista. Hoje multiplicam-se cursos, fóruns,
workshops, programas (só em Março contei mais de 20 iniciativas em
Portugal) sobre a temática.
E a boa notícia para o país é que é
exportável o modelo do The Hub em vias de ser replicado em Portugal. É
transaccionável e replicável o modelo do Banco Alimentar contra a Fome.
Dos Médicos sem Fronteiras. Dos Pais Protectores. Que em ambos os casos
podem assumir a forma de licenças de operação ou cooperação, mas também
operando em franchising, gerando valor, emprego e um inequívoco valor de
reaproveitamento de excedentes e de aproximação a um maior equilíbrio
social.
E todos ajudarmos a criar um mundo melhor. Diferente.
Fui um mau aluno universitário e do período não tenho boas memórias.
Lembro-me de uns professores que usavam umas palavras como Amendoácia para caçar incautos, mas sobretudo não me lembro de quem me tenha incentivado a gostar de aprender ou a usar o cérebro. “Mea culpa”, seguramente.
O ensino era sobretudo de memória e portanto quem a tinha melhor vencia tradicionalmente o prémio de melhor aluno, sobrando para os trabalhadores, viajantes, boémios, curiosos e experimentalistas os últimos lugares do pódio e trabalhar na função pública ou em anónimas pmes.
Aos melhores alunos cabiam as melhores propostas de emprego, tradicionalmente na Mckinsey ou Unilever, onde ao fim de 10 anos, um em cem chegava a um lugar de direcção, ganhando 4 mil Euros e com um BMW de serviço (o passo anterior era um carro francês). E com mais 10 anos de “carreira” um em mil chegava ao lugar de Director Geral.
O modelo de promoção e consecução da felicidade era simples: study, work, get promoted, money, power, visibility, get recognised, reproduce and die.
O Novo Mundo
Há anos que travo a batalha do empreendorismo familiar e social. Os governos portugueses há muito obnubilados pelas tecnologias insistem noutro caminho. O dos enzimas, do software, dos Magalhães e dos clusters muitos que sucessivamente vão soçobrando perante um mundo onde à rápida transferência de tecnologia e informação se aliam custos horários laborais muito competitivos, sistemas educacionais de ponta e baixos custos empresariais sociais (segurança social, sistema público de saúde, fundos de desemprego, etc). Que inevitavelmente ensanduicharão o sistema de produção de riqueza nacional entre os centros de saber de Berkeley ou Stanford e as fábricas de microchips de Xangai.
Por outro lado, no seu débil contributo para a promoção internacional da economia portuguesa, insistindo na derrotada lógica dos bens transaccionáveis, esquece-se de processos, métodos de trabalho e brainware por contraponto às fábricas de calçado (Aerosoles), a quem faltando aquele (moda, design, know-how de gestão de retalho, branding, sponsoring, etc., etc.) não podem obviamente vencer em mercados onde o soft skill é infinitamente mais valioso do que o transaccionável sapato.
Empreendedores
Entrevistei e tornei-me amigo de vários empreendedores portugueses que ao longo dos anos criaram a sua riqueza, independência e mobilidade, alguns deles que entrevistei no meu livro “A Bela, Belmiro e Empreendedores”.
Nenhum deles conseguiu o seu sucesso com tecnologias ou hardware ou mesmo com o comércio de bens transaccionáveis.
Paulo Maló agiu com bom senso e poder de observação quando há uns anos atrás inovou no mercado dos dentistas oferecendo um serviço onde não se sofria e onde não se esperava (enquanto eu andava numa coisa chamada Clínica do Rato onde o tempo médio de espera era de oito horas e o génio que me atendia me metia um joelho no peito enquanto me arrancava os dentes...). Hoje é o maior operador deste mercado do mundo.
António Galhardo Simões vende SMSs na sua Send-it aos milhões. Não inovou nada a não ser quando oferecia aos seus clientes além da plataforma tecnológica que outros tinham, a construção integrada das promoções de marketing e ao consumidor que os seus clientes tanto valorizam.
O Diogo Assis a fazer o mesmo que muitos outros (DMC) inovou quando convidou para sócio um partner inglês que fez exponenciar a facturação no mercado inglês.
Mesmo o Miguel Monteiro da CHIP7 não venceu (e mais soçobrou) pelos super-competitivos e transaccionáveis PCs que vendia. O Miguel venceu pela sua inesgotável tenacidade e porque também ele criou uma cadeia de inovação interna nas suas empresas (sempre o soft skill) ímpar até há alguns anos atrás.
O sucesso
Todos gostávamos de ser Bill Gates (ou pelo menos de ter o que ele tem), mas após lermos Outliers, entendemos o quão difícil é fazer coincidir um mínimo de talento, a uma óbvia oportunidade e a 10.000 horas de prática.
Todos gostávamos de ser Belmiro de Azevedo (ditto) mas há muito que os esperamos e parecem baixas as possibilidades de Portugal voltar a gerar um igual.
Os novos soft skills
Na sociedade ocidental, com a vastíssima maioria da população a pertencer a uma crescente classe média (no sentido em tudo está disponívele o meu pequeno almoço é igual ao de Américo Amorim), com consumos saturados numa grande panóplia de mercados (automóveis, telemóveis, alimentação e casa própria) claramente a pirâmide de Maslow ganhou mais um degrau .
Além do sucesso e reconhecimento profissional (ler ROBERTO SCHINIASHIKI “Cuidado com os burros motivados”), e do sucesso na construção duma forte auto-estima (e aparentemente os portugueses andam todos muito felizes, ver o último estudo da Visão), uma das fontes de felicidade passa pela arte da generosidade (ver “thanks” how the new science of gratitude can make you happier).
Este é um soft skill, portanto, não transaccionável no sentido aicepiano (que, ilustrativamente, não considera a metodologia de Cliente Mistério desenvolvida pela Ideiateca um bem transaccionável)
A crise e a oportunidade
“It was the best of times, it was the worst of times, it was the age of wisdom, it was the age of foolishness, it was the epoch of belief, it was the epoch of incredulity, it was the season of Light, it was the season of Darkness, it was the spring of hope, it was the winter of despair, we had everything before us, we had nothing before us, we were all going direct to heaven, we were all going direct the other way - in short, the period was so far like the present period, that some of its noisiest authorities insisted on its being received, for good or for evil, in the superlative degree of comparison only. “ Charles Dickens, A Tale of Two Cities (referindo-se ao período da revolução francesa).
De facto um mundo onde 50 biliões de dólares acabavam com a fome, vê o novo afro-americano presidente dos Estados Unidos gastar triliões a tentar reparar não se sabe bem o quê e a gastar mais não sei quantas centenas de biliões em sistemas de armamento e guerras sem fim.
A desertificação do centro das cidades, o explodir do consumo das benzodiazepinas, os suicídios, o partido pró-pedofilia holandês, a droga, as novas epidemias (sifílis, BSE, aves), as velhas guerras, o crime columbine, o desemprego crónico, são maus sinais numa sociedade em que o estado formal não é suficiente para os resolver.
O empreendorismo social ou a capacidade de mudar e melhorar o mundo, criando riqueza e emprego, nasce assim juntando esta urgência de ultrapassar a falência ou insuficiência dos sistemas sociais e a uma nova ordem motivacional individual.
Há seis anos frequentei o Insead Social Entrepreneurship Program, num tempo em que a própria expressão era mais ou menos experimentalista. Hoje multiplicam-se cursos, fóruns, workshops, programas (só em Março contei mais de 20 iniciativas em Portugal) sobre a temática.
E a boa notícia para o país é que é exportável o modelo do The Hub em vias de ser replicado em Portugal. É transaccionável e replicável o modelo do Banco Alimentar contra a Fome. Dos Médicos sem Fronteiras. Dos Pais Protectores. Que em ambos os casos podem assumir a forma de licenças de operação ou cooperação, mas também operando em franchising, gerando valor, emprego e um inequívoco valor de reaproveitamento de excedentes e de aproximação a um maior equilíbrio social.
E todos ajudarmos a criar um mundo melhor. Diferente.
sábado, 26 de maio de 2012
A crise segundo Einstein
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A
crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque
a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem
atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta o seu próprio
talento e respeita mais aos problemas do que as soluções.
A verdadeira
crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem
crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta
agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de
cada um.
Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o
conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro.
Acabemos de uma vez com a
única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para
superá-la."
Albert Einstein
A Classe Média é a grande geradora de emprego!
VER - Artigo
O aumento das desigualdades sociais é prejudicial para a América (e, por arrasto, para as demais economias) e que os ricos (leia-se milionários) deveriam pagar mais impostos. Ora e como o curador do TED deveria ter antecipado, o vídeo da mesma foi publicado no YouTube e tornou-se viral, bem como a polémica. Afinal, o autor da palestra controversa é o multimilionário Nick Hanauer, capitalista de risco e o primeiro investidor não familiar da Amazon e, no seguimento do famoso movimento Occupy Wall Street, que deu rosto aos “99 por cento” versus o 1% que detém uma fatia de 40% da riqueza do país, as suas palavras não caíram muito bem. A palestra de Hanauer vai ainda mais longe, quando este defende que é a classe média, e não os inovadores abastados, como ele próprio, que são os verdadeiros “criadores de emprego” nos Estados Unidos.
O aumento das desigualdades sociais é prejudicial para a América (e, por arrasto, para as demais economias) e que os ricos (leia-se milionários) deveriam pagar mais impostos. Ora e como o curador do TED deveria ter antecipado, o vídeo da mesma foi publicado no YouTube e tornou-se viral, bem como a polémica. Afinal, o autor da palestra controversa é o multimilionário Nick Hanauer, capitalista de risco e o primeiro investidor não familiar da Amazon e, no seguimento do famoso movimento Occupy Wall Street, que deu rosto aos “99 por cento” versus o 1% que detém uma fatia de 40% da riqueza do país, as suas palavras não caíram muito bem. A palestra de Hanauer vai ainda mais longe, quando este defende que é a classe média, e não os inovadores abastados, como ele próprio, que são os verdadeiros “criadores de emprego” nos Estados Unidos.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Téctica, onde a técnica se junta à Ética
Trabalho maravilhoso de conteúdo e técnica de um aluno de Multimédia.
Parabéns Diogo!
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Sistema de Ativação Reticular
Estudado na Psicologia e Neuro-Linguística, este sistema milagroso do nosso cérebro, ajuda-nos a filtrar, dos milhões de inputs que temos por segundo, aquilo que precisamos para a prossecução dos nossos objetivos.
A partir de agora, deixamos de nos focalizar no "Como" e começamos uma nova era - "O quê", depois é só deixar o nosso maravilhoso cérebro trabalhar para nós, até a dormir.
Agora atenção, o SAR é cego de emoções e afetos, se começarmos a impor a nós próprios objetivos negativos, podem ter a certeza que os começarão a experienciar.
Escolham e não acreditem - experienciem!
A partir de agora, deixamos de nos focalizar no "Como" e começamos uma nova era - "O quê", depois é só deixar o nosso maravilhoso cérebro trabalhar para nós, até a dormir.
Agora atenção, o SAR é cego de emoções e afetos, se começarmos a impor a nós próprios objetivos negativos, podem ter a certeza que os começarão a experienciar.
Escolham e não acreditem - experienciem!
terça-feira, 1 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
A importância do Perdão
"O
primeiro grau do perdão está no exercício de olhar para o outro como
pessoa. Mesmo que o seu crime e indignidade sejam grandes, perdoar, que é
também recuperar, é começar por acreditar que está ali alguém que
também é vítima de muita desgraça e que se pode corrigir e encontrar
consigo mesmo. Aliás, é ver que no fundo não somos melhores. Aí começa o
perdão."
Padre Vasco Pinto Magalhães
domingo, 4 de março de 2012
Todo aquele que
habita a solidão sabe que o medo é o oposto da felicidade. O isolamento
de quem foge é assustador e pesado. A solidão de quem dá um passo
adiante, quando todos os outros ficam quietos, é bela e voa.
Ser original, nos dias que correm, não é
tarefa fácil. A normalidade exige e atinge picos de afinação incríveis.
Até mesmo os sonhos são como que versões autorizadas de um sistema que
oferece muitas opções, mas sempre só em circuito fechado. Sair do
habitual é uma ousadia que a multidão condena a priori. Os obedientes
contribuem para a perpetuação do estado de coisas, vaiando de todas as
formas quem desafia sair do caminho.
Porque eu não sou como os outros, devo preocupar-me quando estiver a parecer-me com eles.
Mas sair da lógica da multidão é
desafiar a irracionalidade. A massa é acéfala e rege-se por princípios
de estabilidade e força, alimenta-se da renúncia das vontades
individuais, num movimento gigante e potente.
Quem quer ser feliz deve ser original,
sempre, desejar criar o novo, aceitar agarrar a sua vida em vez de
esperar pelo que possam trazer as mãos do mundo. É preciso expor-se
totalmente e arriscar tudo, porque só quando se compromete tudo se pode
alcançar o raro prémio de que quase todos desistem cedo demais. A
felicidade.
Quando se ama verdadeiramente pouco se teme, por isso se fica mais perto do céu.
Os meus braços servem para abraçar e não para me esconder atrás deles.
O sofrimento da solidão tem sentido absoluto quando o peito está descoberto. Só com os braços bem abertos se ama.
(publicado no jornal i - 3 de março de 2012)
publicado por José Luís Nunes Martins
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O Triângulo da Performance
85% do que contribui para o desempenho final de cada indivíduo, vem das suas Aptidões Pessoais ou Talentos e da sua Atitude e apenas 15% derivam do Conhecimento.
Sabemos que 95% do esforço despendido é colocado no Conhecimento e somente 5% nas Aptidões e Atitude.
In "A Engenharia Humana é a solução" António Guimarães, Edições Mahatma
Que enorme oportunidade para corrigirmos esta assimetria, a começar pela Vocação dos nossos Filhos, ao contrário das suas habilitações.
Por isso 80% das pessoas vive vidas tristes e enfadonhas, com péssima auto-estima, atitude medíocre e péssimas escolhas.
85% do que contribui para o desempenho final de cada indivíduo, vem das suas Aptidões Pessoais ou Talentos e da sua Atitude e apenas 15% derivam do Conhecimento.
Sabemos que 95% do esforço despendido é colocado no Conhecimento e somente 5% nas Aptidões e Atitude.
In "A Engenharia Humana é a solução" António Guimarães, Edições Mahatma
Que enorme oportunidade para corrigirmos esta assimetria, a começar pela Vocação dos nossos Filhos, ao contrário das suas habilitações.
Por isso 80% das pessoas vive vidas tristes e enfadonhas, com péssima auto-estima, atitude medíocre e péssimas escolhas.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Ao
viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da
Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos,
recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. Outro dia, eu
observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia
de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente
comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã
em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos
comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelos produz
felicidade?'
Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove
da manhã, e perguntei: 'Não foi à aula?' Ela respondeu: 'Não, tenho
aula à tarde'. Comemorei: 'Que bom, então de manhã você pode brincar,
dormir até mais tarde'. 'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de
manhã...' 'Que tanta coisa?', perguntei. 'Aulas de inglês, de balé, de
pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota
robotizada. Fiquei pensando: 'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula
de meditação! Estamos construindo super-homens e super mulheres,
totalmente equipados, mas emocionalmente infantilizados.
Uma
progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis
livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de
ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me
preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho
ótimo, vamos todos morrer esbeltos: 'Como estava o defunto?'. 'Olha, uma
maravilha, não tinha uma celulite!' Mas como fica a questão da
subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?
Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Trancado em seu quarto,
em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma
preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é
virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos
virtuais. E somos também eticamente virtuais...
A palavra hoje
é 'entretenimento'; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização
coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se apresenta no
palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade
não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o
resultado da soma de prazeres: 'Se tomar este refrigerante, vestir este
tênis, usar esta camisa, comprar este carro,você chega lá!' O problema
é que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o
desejo, que acaba precisando de um analista. Ou de remédios. Quem
resiste, aumenta a neurose.
O grande desafio é começar a ver o
quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante,
neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa
saúde mental três requisitos são indispensáveis: amizades,
autoestima, ausência de estresse.
Há uma lógica religiosa no
consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status
construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um
shopping-center. É curioso: a maioria dos shoppings-centers tem linhas
arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de
qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo. E ali
dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de
rua, sujeira pelas calçadas...
Entra-se naqueles claustros ao
som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista.
Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis
objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar
à vista, sente-se no reino dos céus. Deve-se passar cheque pré-datado,
pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas
se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente,
terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o
mesmo suco e o mesmo hambúrguer do Mc Donald...
Costumo
advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: 'Estou apenas
fazendo um passeio socrático.' Diante de seus olhares espantados,
explico: 'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça
percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o
assediavam, ele respondia:...
"Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser Feliz"!!!
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
A Palavra ou a ambiguidade do silêncio | iOnline
A Palavra ou a ambiguidade do silêncio | iOnline
João Távora, um privilégio conhecer-te e trabalhar contigo na Sinapse media
João Távora, um privilégio conhecer-te e trabalhar contigo na Sinapse media
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
EURO, qual EURO. Crise...
Sabem quem é Papademos Lucas (actual líder grego após a renúncia de
Papandreou)
Sabem quem é Mario Monti (agora à frente do governo italiano)?
Sabem quem é Mario Draghi (actual presidente do Banco Central Europeu)?
Sabem o que é Goldman Sachs?
Goldman Sachs: é um dos maiores bancos de investimento mundial e
co-responsável directo, com outras entidades (como a agência de notação
financeira Moody?s), pela actual crise e um dos seus maiores beneficiários.
Como exemplo, em 2007,a G.S. ganhou 4 bilhões de dólares em transacções que
resultaram directamente do actual desastre da economia do EUA. O EUA ainda
não recuperaram das percas infligidas pelo sector especulativo e financeiro
dos EUA.
Papademos: actual primeiro-ministro grego na sequência da demissão de
Papandreou. Atenção não foi eleito pelo povo.
- Ex-governador do Federal Reserve Bank de Boston, entre 1993 e 1994.
- Vice-Presidente do Banco Central Europeu 2002-2010.
- Membro da Comissão Trilateral desde 1998, lobby neo-liberal fundado por
Rockefeller, (dedicam-se a comprar políticos em troca de subornos).
- Ex-Governador do Banco Central da Grécia entre 1994 e 2002. Falseou as
contas do défice público do país (para a entrada no euro) com o apoio
activo da Goldman Sachs, o que levou, em grande parte à actual crise no
país.
Mariano Monti: actual primeiro-ministro da Itália após a renúncia de
Berlusconi. Atenção não foi eleito pelo povo.
- O ex-director europeu da Comissão Trilateral mencionada acima.
- Ex-membro da equipe directiva do grupo Bilderberg.
- Conselheiro do Goldman Sachs durante o período em que esta ajudou a
esconder o défice orçamental grego.
Mario Draghi: actual presidente do Banco Central Europeu para substituir
Jean-Claude Trichet.
- O ex-director executivo do Banco Mundial entre 1985 e 1990.
- Vice-Presidente para a Europa do Goldman Sachs de 2002 a 2006, período
durante o qual ocorreu o falseamento acima mencionado.
Vejam tantas pessoas que trabalhavam para o Goldman Sachs ....
Bem, que coincidência, todos do lado do Goldman Sachs. Aqueles que criaram a
crise são agora apresentados como a única opção viável para sair dela, no
que a imprensa americana está começando a chamar de "O governo da Goldman
Sachs na Europa."
Como é que eles fizeram?
Encorajaram Investidores a investir em produtos secundários que sabiam ser
" lixo ", ao mesmo tempo dedicaram-se a apostar em bolsa o seu fracasso.
Isto é apenas a ponta do iceberg, e está bem documentado, podem investigar.
Agora enquanto lêem este e-mail estão esperando na base da especulação sobre
a dívida soberana italiana e seguidamente será a espanhola.
Tende-se a querer-nos fazer pensar que a crise foi uma espécie de
deslizamento, mas a realidade sugere que por trás dela há uma vontade
perfeitamente orquestrada de tomar o poder directo no nosso continente, num
movimento sem precedentes na Europa do século XXI.
A estratégia dos grandes bancos de investimento e agências de rating é uma
variante de outras realizadas anteriormente noutros continentes, tem vindo a
desenvolver-se desde o início da crise e é, do meu ponto de vista, como se
segue:
1. Afundar o país mediante especulação na bolsa de valores / mercado.
Pomo-los loucos com medo do que dirão os mercados, que nós controlamos dia a
dia.
2. Forçá-los a pedir dinheiro emprestado para, manter o Status-Quo ou
simplesmente salvá-los da Banca Rota. Estes empréstimos são rigorosamente
calculados para que os países não os possam pagar, como é o caso da Grécia
que não poderia cobrir a sua dívida, mesmo que o governo vendê-se todo o
país, e não é metáfora, é matemática, aritmética.
3. Exigimos cortes sociais e privatizações, à custa dos cidadãos, sob a
ameaça de que se os governos não as levam a cabo, os investidores irão
retirar-se por medo de não serem capazes de recuperar o dinheiro investido
na dívida desses países e noutros investimentos.
4. Cria-se um alto nível de descontentamento social, adequado para que o
povo, já ouvido, aceite qualquer coisa para sair da situação.
5. Colocamos os nossos homens, onde mais nos convenha.
Se acham que é ficção científica, informem-se: estas estratégias estão bem
documentadas e têm sido usadas com diferentes variações ao longo do século
XX e XXI noutros países, nomeadamente na América Latina pelos Estados
Unidos, quando se dedicavam, e continuam a dedicar-se na medida do possível,
a asfixiar economicamente mediante a dívida externa por exemplo a países da
América Central, criando instabilidade e descontentamento social usando isso
para colocar no poder os líderes "simpáticos" aos seus interesses. Portanto
nada disto tem a ver com o EURO. O EURO é uma moeda Forte, porque os
investidores vêm ai carne para desossar, se não houvesse o Euro o ataque
acontecia na mesma, só que se calhar os primeiros a cair não seriam os PIGS,
mas a própria Alemanha, a Inglaterra etc. Não são o Governo dos EUA, que
desferem estes golpes, mas sim pela indústria financeira internacional,
principalmente sediada em Wall Street(New York) e na City (Londres), é que,
o que está acontecendo sob o olhar impotente e / ou cúmplice dos nossos
governos é o maior assalto de sempre na história da humanidade à escala
global, são autênticos golpes de estado e violações flagrantes da soberania
dos Estados e seus povos.
Os dirigentes que temos sabem perfeitamente destas manigâncias. Não
contrariar o processo é para eles a possibilidade de ganharem muito com
isso. Seja directamente, seja caindo nas boas graças de quem tem mais poder.
Especialmente a nível internacional, com o exemplo recente de Durão Barroso
e Vítor Constâncio. Enquanto isso não acontece, as negociatas vão-se
fazendo, aguardando as reformas chorudas.
E agora pergunta-se: que fazer?
1. Exigir uma verdadeira democracia. Direito a Referendos de Iniciativa
Cidadã (Vinculativos, sem obstrucção do Parlamento, como actualmente), como
barreira contra as privatizações de actividades essenciais e medidas
legislativas contra os cidadãos.
2. Agilização da justiça contra os crimes económicos e outros tipos de
falcatruas. Exigir nova legislação que puna gestões danosas, cometidas por
responsáveis políticos "democraticamente" eleitos. A urna não é um cheque em
branco!
A Dívida Pública é tão só o roubo e os desvios dos dinheiros dos
contribuintes.
É fácil divulgar isto na internet.
Digam aos vossos amigos, para passar o e-mail para qualquer um que possa
estar interessado.
Se nos estão comendo vivos ... As pessoas precisam saber. Estamos a sofrer
uma anexação pela via financeira, e esta é a realidade.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Receita para
2012
Saúde:1. Bebe muita água
2. Come ao pequeno almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Come o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4. Vive com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5. Arranja tempo para rezar;
6. Joga mais jogos;
7. Lê mais livros do que em 2011;
8. Senta-te em silêncio, pelo menos 10 minutos por dia;
9. Dorme 7 horas por dia;
10. Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia e sorri.
Personalidade:.
11. Não compares a tua vida com a dos outros. Não fazes ideia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenhas pensamentos negativos ou coisas de que não tens controle;
13. Não te excedas. Mantém-te nos teus limites;
14. Não te tornes demasiado sério. Ninguém se torna;
15. Não desperdices a tua energia preciosa em fofoquices;
16. Sonha mais acordado;
17. Inveja é uma perda de tempo. Já tens tudo que necessitas....
18. Esquece questões do passado. Não lembres o teu parceiro dos teus
erros do passado. Isso destruirá a tua felicidade presente;
19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeies os outros.
20. Faz as pazes com o teu passado para não estragares o teu presente;
21. Ninguém comanda a tua felicidade a não ser tu;
22. Tem consciência que a vida é uma escola e que estás nela para aprender. Problemas são apenas parte do curriculum que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra mas as lições que aprendes perduram uma vida inteira;
23. Sorri e ri mais;
24. Não necessitas de ganhar todas as discussões. Aceita a discordância;
Sociedade:25. Contacta a tua família amiúde;
26. Dá algo de bom, aos outros, diariamente;
27. Perdoa a todos por tudo;
28. Passa tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tenta fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não te diz respeito o que os outros pensam de ti;
31. O teu trabalho não tomará conta de ti quando estiveres doente. Os
teus amigos o farão. Mantém contacto com eles.
A Vida:32. Faz o que é correcto;
33. Desfaz-te do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como te sentes, levanta-te, arranja-te e aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordas vivo de manhã, agradece a DEUS pela graça.
39. O teu interior está sempre feliz. Portanto sê feliz.
Saúde:1. Bebe muita água
2. Come ao pequeno almoço como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3. Come o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4. Vive com os 3 E's: Energia, Entusiasmo e Empatia;
5. Arranja tempo para rezar;
6. Joga mais jogos;
7. Lê mais livros do que em 2011;
8. Senta-te em silêncio, pelo menos 10 minutos por dia;
9. Dorme 7 horas por dia;
10. Faz caminhadas de 10-30 minutos por dia e sorri.
Personalidade:.
11. Não compares a tua vida com a dos outros. Não fazes ideia de como é a caminhada dos outros;
12. Não tenhas pensamentos negativos ou coisas de que não tens controle;
13. Não te excedas. Mantém-te nos teus limites;
14. Não te tornes demasiado sério. Ninguém se torna;
15. Não desperdices a tua energia preciosa em fofoquices;
16. Sonha mais acordado;
17. Inveja é uma perda de tempo. Já tens tudo que necessitas....
18. Esquece questões do passado. Não lembres o teu parceiro dos teus
erros do passado. Isso destruirá a tua felicidade presente;
19. A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeies os outros.
20. Faz as pazes com o teu passado para não estragares o teu presente;
21. Ninguém comanda a tua felicidade a não ser tu;
22. Tem consciência que a vida é uma escola e que estás nela para aprender. Problemas são apenas parte do curriculum que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra mas as lições que aprendes perduram uma vida inteira;
23. Sorri e ri mais;
24. Não necessitas de ganhar todas as discussões. Aceita a discordância;
Sociedade:25. Contacta a tua família amiúde;
26. Dá algo de bom, aos outros, diariamente;
27. Perdoa a todos por tudo;
28. Passa tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
29. Tenta fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
30. Não te diz respeito o que os outros pensam de ti;
31. O teu trabalho não tomará conta de ti quando estiveres doente. Os
teus amigos o farão. Mantém contacto com eles.
A Vida:32. Faz o que é correcto;
33. Desfaz-te do que não é útil, bonito ou alegre;
34. DEUS cura tudo;
35. Por muito boa ou má que a situação seja.... Ela mudará...
36. Não interessa como te sentes, levanta-te, arranja-te e aparece;
37. O melhor ainda está para vir;
38. Quando acordas vivo de manhã, agradece a DEUS pela graça.
39. O teu interior está sempre feliz. Portanto sê feliz.
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