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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Escolhas

Escolher
O fazer deve estar sempre depois do pensar. 
A ação nunca deve ser impulsiva, mas sempre acompanhada de um objetivo, inserida num projeto.
Nunca por reação! Quem reage não escolhe.
A capacidade de projetar, de criar, pertence à pessoa. Saber optar é típico da pessoa consciente.
Saber escolher permite que o meu homem avance ao longo do seu caminho de crescimento psicoespiritual.
Não vale a pena determo-nos por alguma coisa que não seja importante, por maledicências, por mexericos.
Lembra-te de que tens de morrer e logo darás o sentido certo às coisas.
Quem se deixa envolver demasiado pelo exterior não tem a sua existência nas suas mãos.
Além disso, saber escolher significa que se sabe dar prioridade às coisas que deverão ser feitas ao longo da jornada, como as situações a enfrentar, as pessoas a encontrar.
Por fim, saber escolher provém de um sentimento e de uma ação segundo o nosso eu analisado, não com uma taxa reduzida de neurose pessoal e aceite.
Infelizmente, muitas pessoas não escolhem, mas delegam noutros a escolha.
Mas viver plenamente só se for como primeira pessoa!
Esta é a condição humana.
Quem não vive na primeira pessoa não pode dizer que está vivo.
Saber escolher é uma capacidade, não se pode atingir gratuitamente, mas é o resultado de um exercício, de um percurso.
Só se chega lá através da prática, mediante o exercício.
Se cresceres em conhecimento e consciência, então poderás orientar melhor as tuas escolhas.
Todos os dias, o ser humano é inserido num fluxo contínuo de escolhas.
Mesmo quem julga que não escolhe, já está a escolher: escolhe não escolher.
Muitas são as pessoas que, em vez de assumir a responsabilidade de escolher e de tomar nas suas mãos a sua própria vida, preferem delegar noutros as suas escolhas.
Mas, ao fazerem assim, não vivem.
Creem que, ao não escolher, encontram a tranquilidade; mas, na realidade, morrem.
Creio que este é o mais grave pecado de um ser humano.
Vir à terra e não viver.
A mais terrível blasfémia.
Não realizar a sua tarefa.
Escolhe! Não adies para amanhã!
As coisas fazem-se ou não se fazem!
Se não se fazem, não são feitas; não adiadas.
É preciso viver a vida; não deixar-se viver pela vida.

Valerio Albisetti
Psicólogo, professor universitário
In Felizes apesar de tudo, ed. Paulinas
18.11.13

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Responder à Vida

QUAL É…

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Enganar-se.
O maior obstáculo? O medo.
O pior erro? Render-se.
A origem de todos os males? O egoísmo.
A mais bela das distracções? O trabalho.
A pior derrota? Baixar os braços.
Os melhores professores? As crianças.
A maior das necessidades? A comunicação.
O que nos faz mais felizes? Ser útil aos outros.
O maior mistério? A morte.
O pior defeito? O mau-humor.
A pessoa mais perigosa? A que mente.
O mais desastroso dos sentimentos? O rancor.
O mais belo Presente? O perdão.
A coisa mais indispensável? A família.
O caminho mais rápido? O justo.
A sensação mais agradável? A paz interior.
A mais eficaz das protecções? O sorriso.
A melhor das medicinas? O optimismo.
A melhor das satisfações? Cumprir o próprio dever.
A força mais poderosa? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A mais bela de todas as coisas? O Amor.

Madre Teresa de Calcutá

sexta-feira, 19 de julho de 2013

As cinco coisas de que as pessoas mais se arrependem antes de morrer

Bronnie Ware é uma enfermeira australiana que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais. No seu blog – Inspiration and Chai – compilou as cinco coisas que as pessoas à beira do fim mais se arrependem de não ter feito.
Ware afirma que as pessoas «crescem imenso quando confrontadas com a sua mortalidade» e que cada indivíduo passa por uma «grande variedade de emoções», «negação, medo, raiva, remorso, mais negação e, eventualmente, aceitação».
Quando questionados sobre o que gostariam de ter feito de forma diferente em vida, os pacientes repetiam frequentemente os temas. Essas respostas foram compiladas e deram origem ao livro 'The Top Five Regrets of The Dying'.
Aqui fica um resumo dos principais arrependimentos das pessoas no leito de morte, tais como foram testemunhados por Bronnie Ware.

Quem me dera ter tido a coragem de viver de acordo com as minhas convicções e não de acordo com as expectativas dos outros. «Este é o arrependimento mais comum. Quando as pessoas se apercebem de que a sua vida esta a chegar ao fim e olham para trás, percebem quantos sonhos ficaram por realizar. (…) A saúde traz consigo uma liberdade de que poucos se apercebem que têm, até a perderem».

Quem me dera não ter trabalhado tanto. «Este era um arrependimento comum em todos meus pacientes masculinos. Arrependiam-se de terem perdido a infância dos filhos e de não terem desfrutado da companhia das pessoas queridas. (…) Todas as pessoas que tratei se arrependiam de terem passado muita da sua existência nos ‘meandros’ do trabalho».

Quem me dera ter tido coragem de expressar os meus sentimentos. «Muitas pessoas suprimiram os seus sentimentos, para se manterem em paz com as outras pessoas. Como resultado disso, acostumaram-se a uma existência medíocre e nunca se transformaram nas pessoas que podiam ter sido. Muitos desenvolveram doenças cujas causas foram a amargura e ressentimento que carregavam como resultado dessa forma de viver».

Quem me dera ter mantido contacto com os meus amigos.«Muitas vezes as pessoas só se apercebem dos benefícios de ter velhos amigos quando estão perto da morte e já é impossível voltar a encontrá-los. (…) Muitos ficam profundamente amargurados por não terem dedicado às amizades o tempo e esforço que mereciam. Todos sentiam a falta dos amigos quando estavam às portas da morte».

Quem me dera ter-me permitido ser feliz. «Muitos só perceberam no fim que a felicidade era uma escolha. Mantiveram-se presos a velhos padrões e hábitos antigos. (…) O medo da mudança fê-los passarem a vida a fingirem aos outros e a si mesmos serem felizes, quando, bem lá no fundo, tinham dificuldade em rir como deve ser».
in SOL

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Nelson Mandela - Madiba

"Ninguém nasce a odiar outra pessoa pela sua cor, o seu passado, ou a sua religião. 
As pessoas têm que aprender a odiar e se conseguem aprender a odiar, então também podem ser ensinadas a amar, porque o Amor nasce no nosso coração de uma forma mais natural que o seu contrário."

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Se não mudarmos

Temos uma boa notícia e uma má notícia.

A má notícia é que, se não mudarmos, as coisas não só se vão manter na mesma, como provavelmente piorarão.

A boa notícia é - podemos sempre mudar!

O universo envia-nos chamadas de atenção cada vez mais fortes até percebermos a necessidade de transformação pessoal.

É sempre melhor para nós mudar proativamente do que esperar que o acidente aconteça.